segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Aula de torno de cerâmica centralizando o barro


                               
                                   
 Oleiro mostra como preparar o barro para o oleiro trabalhar.

Processos para se fazer um vaso
Primeiro passo: a escolha do Barro
Segundo passo: Trazer o barro até a Olaria, porque o oleiro, Não faz o vaso, A Onde ele encontrou o barro, O barro, Para virar vaso, Precisa estar, dentro da Olaria.
Terceiro passo: O barro fica em um lugar, Descansando só recebendo água, Por algum tempo, O barro Não vira vaso, No mesmo dia, Que ele chega a Olaria, A água serve para amolecer o barro, Oleiro não molda barro duro, Quando Barro recebe a água, A além de ele, amolece, ele diminui, Quando se faz o vaso, Ele também diminui, Ou seja, processo de vaso na olaria é só diminuir, Quando Barro chega à Olaria, vem vários Torrões de Barro, percebemos que, Ainda que todos eles, Recebam a mesma quantidade de água, Alguns Torrões, parecem até, Que bebem água,   Já que, No outro dia, Alguns Torrões, estão totalmente molhados, por fora  e por dentro, enquanto outros Torrões de Barro, estão molhados só por fora, Quando quebramos eles, Vemos que, Por dentro ainda estão seco, Quarto passo: o barro e amassado, antigamente esse processo, Era feito com os pés, Oleiro pisava no barro, várias vezes, Quando ele, Estava pisando no barro, O oleiro percebe, Quando pisava em alguma pedra ou raízes, Oleiro faz questão, De tirar e jogar fora, Já que, qualquer  tipo de sujeira, Atrapalha o oleiro a trabalhar, hoje o oleiro, Não precisa amassar, O barro com os pés, Já que hoje, Existe uma máquina, Chamada Maromba, Que faz todo esse processo, De amassar o barro, Todas as raízes, Que o barro, Por acaso tiver, ficam agarradas, Nas Facas da Maromba, Você sabe porque, O barro tem que ser  amassado? O barro precisa ser amassado, Para que ele venha ficar, Todo por igual, Ele não pode Ter Uma parte, mas dura, E outra mais mole, Ou seja, Ele não pode ficar mole por fora, E duro por dentro, Ou vice versa, Tem que está todo por igual.
Quinto passo: O barro vai para roda do Oleiro, O bairro é colocado pelo o oleiro, No centro da roda, Essa roda, uma hora, Roda mais rápido, Outra hora, Roda devagar, Conforme o oleiro assim desejar, Pois ele também tem, O total controle sobre a Roda,  sexto passo: O vaso é levado para o sol, Para secar, E depois de seco, E levado ao fogo, Para ser queimado, Tem vaso que não aguenta, Nem o calor do sol, Ele racha, Só com a temperatura do sol, outros aguenta a temperatura  do Sol, Mais  não aguenta, A temperatura do Forno, Pois tem alguns vasos, Que racham no forno, Os vasos, Que saírem do forno bom, são os vasos aprovados, São vasos prontos, Para serem usados, Detalhe,  Vasos  sem queimar, Não servem pra nada.
Assinado: Jose Rivaldo de Lima


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 Eu moro na cidade de Itaboraí, Rio de Janeiro.